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Verdadeira falta de vontade

Segunda feira passada mandei mensagem a uma amiga minha às 10h a perguntar se queria ir tomar um café. 

Respondeu-me cinco horas depois a dizer: "Ooooh... Até ia... Se me tivesses dito mais cedo...". 

O quê? 

"Mais cedo?" 

C4r#lho!! Eu perguntei há 5 horas atrás!! 

Isto é falta de vontade. 

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O verdadeiro sketch da vida real

Numa sucursal de banco:  Cliente: "Desculpe, estava à procura nas vossas máquinas da opção de depósito e não encontro." Bancário: "Pois, nós aqui não temos essa opção. Tem de se dirigir às nossas instalações ou em stª Catarina ou na Rua D. João I." Cliente: "Está aqui não é da D. João I?" Bancário: "Não, esta é a D. João IV." Cliente 2 (que observava a conversa atentamente): "Aaaah menina.. errou por 3 reis". E toda a gente se riu. Tão fácil, não? Se isto se passasse numa rede social até ameaças de morte tinham conseguido arranjar.

Apresentação do verdadeiro

Dezembro de 2020 e para já sou um sobrevivente do Corona!   Como promessa feita em tempos difíceis tem de ser realizada senão Deus nosso senhor castiga, cá estou eu de volta à blogosfera com uma única certeza: os primeiros 100 textos vão ser lidos por cerca de 50 pessoas . Depois, vou ganhar tanto dinheiro no Adsense que vou deixar o meu trabalho do dia-a-dia e encher a minha mulher de ofertas das melhores marcas da praça. O que é que vocês têm de saber sobre mim? Que sou o verdadeiro. Só isso! A que me comprometo?  Dar sinal de vida por aqui todas as semanas. Se possível, dia sim dia não. Ou todos os dias. Basicamente é quando o verdadeiro quiser. O que será dito por aqui?  Tudo o que é do interesse ao verdadeiro. 

O verdadeiro par

Se tivesse de definir o meu conhecimento relativamente às relações amorosas tal e qual estivesse a preencher um curriculum colocaria conhecimentos na óptica do utilizador, que é basicamente a mesma coisa que afirmar "eu não percebo nada disto mas acredite (por favor acredite!) que até dou uns toques." Só para vocês terem noção, o meu penúltimo relacionamento acabou a 1 mês de fazer 5 anos de namoro. Ela virou-se para mim e perguntou "Como queres passar o nosso aniversário?" A resposta foi imediata: solteiro.  E assim foi durante longos dois anos, onde passei a ter amigos-psicólogos que me diziam que eu tinha desenvolvido um trauma e que era por isso que não conseguia ter um relacionamento afectivo com ninguém.  Sempre discordei deles, até porque quem saiu a ganhar daquele relacionamento fui eu: Eu ganhei 20kg e um valente par de cornos.